Você o conhece?!
Normalmente situadas na faixa etária que vai dos 15 aos 30 e poucos anos, são representadas nos livros suas dúvidas, inquietações, dilemas afetivos, profissionais e familiares, e até mesmo suas mínimas obsessões, como, por exemplo, o vício de comprar sapatos, ao lado de uma face mais sombria, também abordada neste gênero, como as discriminações, os distúrbios emocionais, as dependências químicas, a dor da perda vivenciada no luto, entre outras temáticas comuns no universo pós-moderno.
Apesar de incluir elementos românticos, a literatura chick-lit geralmente não é considerada uma subcategoria direta do gênero romance, porque, no Chick lit a relação da heroína com sua família ou amigos pode ser tão importante quanto os seus relacionamentos românticos.
É um gênero que não deixa muitas opções: ou você ama ou odeia.
Alguns críticos o veem com um certo viés preconceituoso, acusando esses livros de serem vazios e fúteis, com personagens superficiais, pintados em um mundo com problemas, mas ainda cor-de-rosa.
Já na visão de seus autores, esses livros revelam o que seria uma mulher moderna em cada país. Os americanos têm a glamourosa Carrie Bradshaw, de Sex and the City, os ingleses têm a atrapalhada Bridget Jones, e os irlandeses, as mulheres criadas por Marian Keyes, uma das principais expoentes do chick lit.
Uma das autoras brasileiras que investe no gênero, Paula Pimenta, conhecida como a Meg Cabot (escritora de A Terra das Sombras) do Brasil, define bem esta literatura e sua importância; ela acredita que, diante da época em que vivemos, mergulhada em intensa violência, nada melhor do que, na hora de ler um livro, desfrutar de momentos prazerosos e leves, vivenciando novamente o encantamento do mundo, tão presente nos contos de fadas e nos mitos antigos.
E as leitoras, por muitas vezes, se identificam com os personagens e fazem figas para que tudo dê certo no final. [A vida real também é assim, não é mesmo?! Quem não torce para que tudo se ajeite?! Quem não torce para encontrar um cara legal e um emprego legal com pessoas legais?!]
A Literatura Chick apresenta um enredo ágil, de fácil digestão, engraçado e cativante; e mais, sem nenhuma pretensão a não ser a de entreter o leitor.
8 Comentários
Oi Pri td bem? Vim conhecer teu blog, adorei e já virei seguidora! =)
Ando tendo pouco tempo para a leitura, mas voltarei em breve com diversas histórias bacanas aqui!! =)
Bem elaborado seu post! Sucesso!
Bjs
OLHA ESSA DICA VALIOSA AQUI:
http://thaiscavalcantemodaebeleza.blogspot.com.br/2013/04/como-retirar-as-letras-de-acesso.html
http://thaiscavalcantemodaebeleza.blogspot.com.br/
Oi, Thais!!
Fico feliz por ter gostado e estar seguindo.
Agradeço muito ao elogio!!
Beijos!!
Só espero que não volte aquela mania de “Julia” e “Sabrina”…o modismo de banca de jornal, caçadora de mulheres machistas…rsrsrs
Também espero que não, Gustavo. Do jeito que está é bem melhor.. chega de termos que ler e achar super comum e legal o machismo.
Bjos!
nao tenho habito de ler mais vou ,tentar criar esse habito ,adorei.
Que bom que te animei, Patricia.
A leitura é mesmo um hábito.. um exercício no início.. mas depois você não conseguirá entender pq ficou tanto tempo sem ler.
Beijos!
Gostei do post, ainda não conehcia..Passa no meu blog pra conhecer tb, se gostar e seguir, sigo de volta!!!
http://www.makeolatras.blogspot.com.br
Bjsss =]
Obrigada, Bia!!
Conhecerei o seu espaço também.
Bjos!